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- Aromaterapia
sábado, 30 de março de 2013
| Foto tirada no local |
Antes demais, espero que esta critica não venha a ter o efeito inverso, não se vire o feitiço contra o feiticeiro, porque acho arriscado que um "colega" pôr-se a dar "bitaites" sobre "colegas de profissão" com anos de carreira.
Espero que não soe a pretensioso, mas caramba, tenho direito a escrever no meu blog as minhas impressões, certo?!
Comentem se acharem que exagerei, por favor. Se acharem que estive bem, comentem à mesma.
Mas comecemos pelo princípio.
A massagista retirou-se para que me despisse e pediu-me para me acomodar na marquesa.
Assim que chegou, reduziu a luz da sala e colocou a música tradicional do som de água a correr.
A marquesa era confortável, firme com um buraco na frente de apoio à cabeça. No chão, mesmo no encadeamento do olhar, umas pétalas laranja.
De boxers e deitado de barriga para baixo comecei a sentir as toalhas a cobrirem-me o corpo que não estava a ser massajado.
O óleo XPTO da aromaterapia devia ser bastante neutro, porque o aroma era nulo.
Quando a massagem começou, percebi que a massagista tinha jeito mas as técnicas eram diferentes das minhas. Uma situação normal, uma vez que há várias formas de massajar. No entanto achei que eram desorganizadas e repetitivas.
Convém seguir uma sequência e pelo que senti, não tinha um encadeamento. A ideia com que fiquei foi que ia fazendo conforme se ia lembrando.
Não me levem a mal: não quero dizer com isto que fazia melhor, mas como disse inicialmente, a percepção que tenho neste momento é diferente. Mais critica e rica (espero).
A massagem era de apenas vinte minutos e a massagista aconselhou-me focar-se nas pernas e costas e talvez pelo curto tempo e pela limitação de zonas a massajar, não houvesse possibilidade para variar os movimentos.
Foi nas pernas que senti as maiores diferenças nas técnicas, mas foi nas costas que houve mais repetições.
O final foi agridoce: já coberto novamente pelas toalhas, a massagista apoiou todo o seu o corpo nas minhas costas, fazendo a pressão necessária, mais forte e soube beeemmm.
Mas o remate já não me agradou tanto: depois da pressão, passou ao de leve, com a ponta dos dedos como estivesse a tocar piano, pelas costas. Não percebi a necessidade, nem a utilidade.
De um modo geral, foi bom e a massagista era profissional. Gostei!
A rematar, ofereceram-me chá.
Não fosse servido no corredor e até tinha sabido bem...