terça-feira, 26 de novembro de 2013

Um caso real: em tempos, quando estive numa clínica de fisioterapia, um dos primeiros utentes que tive, (um jovem praticante de futsal) estava com uma forte lesão no osso do pé chamado mesocuneiforme, que sempre que lhe tocava, dava saltos de dor. 
Ora, como é óbvio, no início do tratamento não pude fazer muita pressão. 
Nem muita ou pouca, a abono da verdade. Era quase doloroso até para mim ver o sofrimento que eu causava.

Em todos os casos e este não é excepção, as massagens são realizadas após a fase aguda. Mesmo no caso de ser necessário usar equipamentos de electroterapia, alguns aparelhos só podem ser praticados depois de 48 horas após lesão. 
Ainda assim, o utente não suportava o toque, quanto mais uma massagem.
A partir daqui, acompanhei-o até ao fim do tratamento.

Com o tempo foi melhorando e fui capaz de fazer massagens. 
Esse utente esteve na clínica mais ao menos cerca de um mês.
Não foi acompanhado apenas por mim, mas praticamente. A evolução dele, foi também a minha.

A prescrição ainda a recordo: parafina, ultra-sons subaquático, tens e massagem.
Obviamente que a prescrição funciona como um todo e os aparelhos utilizados tiveram um papel preponderante, mas também sei que se nos centrássemos nas massagens seria muito mais moroso, mas igualmente efeitos práticos.

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