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segunda-feira, 28 de outubro de 2013
A termoterapia já teve aqui no blog algumas referências como é o caso da parafina ou dos hidrocolectores.
Não são os únicos casos, até porque há imensas opções, mas hoje vou referir mais uma bastante utilizada em tratamento de fisioterapia.
Para quem não sabe, o infravermelho não é apenas uma possibilidade tecnológica de partilha de ficheiros através dos telemóveis muito usual há uns anos.
Por infravermelhos podemos entender como sendo uma radiação electromagnética de alta frequência com a função de provocar calor à superfície da pele.
São aparelhos altos, reguláveis, que podem ser luminosos ou não, que devido à sua forma, pode atingir uma exposição numa área maior.
Naturalmente que há em vários tamanhos, inclusivé mais pequenos e domésticos, mas os aparelhos que são utilizados em clínicas de recuperação, são infravermelhos compostos com uma campânula com um tamanho mais generoso.
Embora estejam já um pouco em desuso em detrimento de outros aparelhos do género, os infravermelhos ainda se vêem em funcionamento, sobretudo porque consegue atingir profundidades entre os 3 e os 10 mm, ou seja, nos tecidos mais à superfície. Esta penetração permite uma variabilidade que outros não o fazem.
Apesar do aspecto inofensivo, há cuidados a ter para evitar queimaduras, como retirar todos os objectos metálicos junto da área a tratar e a distância a que estas campânulas devem ficar do corpo do utente: pode variar se os aparelhos são luminosos ou não (o risco de queimadura é superior nos não luminosos).
O tempo de utilização varia entre os 15 a 20 minutos e são ideais no tratamento de contracturas, entorses, artrites, artroses, fracturas, atrofias musculares entre outras patologias músculo-esqueléticas.
Todos estes tratamentos, referidos neste post como noutros anteriores, devem ser observados primeiramente por um médico e aplicados apenas 48 horas após a fractura.
Não são os únicos casos, até porque há imensas opções, mas hoje vou referir mais uma bastante utilizada em tratamento de fisioterapia.
Para quem não sabe, o infravermelho não é apenas uma possibilidade tecnológica de partilha de ficheiros através dos telemóveis muito usual há uns anos.
Por infravermelhos podemos entender como sendo uma radiação electromagnética de alta frequência com a função de provocar calor à superfície da pele.
São aparelhos altos, reguláveis, que podem ser luminosos ou não, que devido à sua forma, pode atingir uma exposição numa área maior.
Naturalmente que há em vários tamanhos, inclusivé mais pequenos e domésticos, mas os aparelhos que são utilizados em clínicas de recuperação, são infravermelhos compostos com uma campânula com um tamanho mais generoso.
Embora estejam já um pouco em desuso em detrimento de outros aparelhos do género, os infravermelhos ainda se vêem em funcionamento, sobretudo porque consegue atingir profundidades entre os 3 e os 10 mm, ou seja, nos tecidos mais à superfície. Esta penetração permite uma variabilidade que outros não o fazem.
Apesar do aspecto inofensivo, há cuidados a ter para evitar queimaduras, como retirar todos os objectos metálicos junto da área a tratar e a distância a que estas campânulas devem ficar do corpo do utente: pode variar se os aparelhos são luminosos ou não (o risco de queimadura é superior nos não luminosos).
O tempo de utilização varia entre os 15 a 20 minutos e são ideais no tratamento de contracturas, entorses, artrites, artroses, fracturas, atrofias musculares entre outras patologias músculo-esqueléticas.
Todos estes tratamentos, referidos neste post como noutros anteriores, devem ser observados primeiramente por um médico e aplicados apenas 48 horas após a fractura.
