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quinta-feira, 20 de junho de 2013
Não sei se é por a minha formação de fundo de comunicação, mas acho que as coisas devem ser feitas com toda a seriedade e responsabilidade para não voltar a cair nos erros do passado.
Assim, decidi fazer um questionário, bastante pequeno, para perceber melhor os interesses de quem procura massagens ou as razões pelas quais certas pessoas não as procuram.
Os resultados não são significativos porque a escala é igualmente pequena, mas como disse umas linhas acima, o objectivo deste questionário é orientar-me e não fazer pesquisa de mercado para uma multinacional.
Mas vamos aos números: foram 95 pessoas que responderam, anonimamente, ao questionário.
Algumas eram minhas conhecidas, mas a maior parte não eram.
De referir que parte do questionário não vai ser revelado, pela confiança depositada em mim, e pelo segredo negocial.
Assim: das 95 pessoas inquiridas, cerca de metade faz massagens habitualmente e com alguma frequência (uma vez por mês ou mais).
As que responderam negativamente, dão os altos preços como a principal razão para não fazerem massagens, na segunda posição, o facto de terem outras prioridades (o que se poderá entender praticamente, como a mesma resposta).
As massagens mais usuais são as de relaxamento e as terapêuticas logo a seguir (ainda bem, porque são os 2 tipos que estou habilitado a fazer).
Uma conclusão interessante desta "brincadeira" é que as pessoas que fazem massagens, gostam de as fazer e repetem-nas sempre que podem.
Já os inquiridos que foram obrigados a fazerem massagens terapêuticas, não estão dispostos a continuar. Ou seja, há uma clara associação de massagens à saúde nestes casos. Quem fez as massagens terapêuticas sofriam de uma qualquer patologia, logo alguma dor à mistura.
Mas nem todas as massagens são iguais e embora as terapêuticas sejam aplicadas para casos clínicos, também podem ser para situações mais leves como 1 torcicolo, "dores nas costas" (quem as não tem), a atletas no desporto, etc.
Quem experienciou massagens de "lazer", gosta e repete.
As questões relativas ao preço, "quanto estarião dispostos a pagar por uma massagem", sem revelar os resultados, mostro o gráfico o que demonstra um claro destaque para um valor.
(para os que julgam que os números apresentados na coluna da esquerda referem-se a preços, desenganem-se. É o total de respostas para cada pergunta, ou seja, cerca de 60 indivíduos responderam da mesma forma).
Que os portugueses preservam bastante a sua intimidade, já sabíamos e para eles (nós) não há cá estranhos em casa.
À pergunta se desejariam massagens ao domicilio, 83 em 95 deram um categórico não.
Mas se o massagista fosse de confiança, aí 66 já abriam a porta. 27 ainda tinham dúvidas.
Agora pagar mais para receber o massagista em casa, isso já é um abuso: 51 diz nem pensar, os 43 restantes são mais compreensivos.
Finalmente, para perceber onde é que os massagistas podem marcar a diferença da concorrência, os questionados foram sinceros e disseram que quem não tem qualidade não serve para esta profissão.
Eu diria que nem para esta nem para nenhuma.
Esta soma de respostas a que chamei de questionário dá para ter uma percepção da opinião generalizada de um grupo de portugueses, de diferentes regiões do país, sobre uma profissão que é considerada por muitos, dirigida a uma elite.
Agora vou tirar as minhas próprias conclusões (algumas ate já as referi), mas se quiserem ajudar-me, digam-me a vossa opinião.
Concordam com estas respostas? Que conclusões tiram?
Assim, decidi fazer um questionário, bastante pequeno, para perceber melhor os interesses de quem procura massagens ou as razões pelas quais certas pessoas não as procuram.
Os resultados não são significativos porque a escala é igualmente pequena, mas como disse umas linhas acima, o objectivo deste questionário é orientar-me e não fazer pesquisa de mercado para uma multinacional.
Mas vamos aos números: foram 95 pessoas que responderam, anonimamente, ao questionário.
Algumas eram minhas conhecidas, mas a maior parte não eram.
De referir que parte do questionário não vai ser revelado, pela confiança depositada em mim, e pelo segredo negocial.
Assim: das 95 pessoas inquiridas, cerca de metade faz massagens habitualmente e com alguma frequência (uma vez por mês ou mais).
As que responderam negativamente, dão os altos preços como a principal razão para não fazerem massagens, na segunda posição, o facto de terem outras prioridades (o que se poderá entender praticamente, como a mesma resposta).
As massagens mais usuais são as de relaxamento e as terapêuticas logo a seguir (ainda bem, porque são os 2 tipos que estou habilitado a fazer).
Uma conclusão interessante desta "brincadeira" é que as pessoas que fazem massagens, gostam de as fazer e repetem-nas sempre que podem.
Já os inquiridos que foram obrigados a fazerem massagens terapêuticas, não estão dispostos a continuar. Ou seja, há uma clara associação de massagens à saúde nestes casos. Quem fez as massagens terapêuticas sofriam de uma qualquer patologia, logo alguma dor à mistura.
Mas nem todas as massagens são iguais e embora as terapêuticas sejam aplicadas para casos clínicos, também podem ser para situações mais leves como 1 torcicolo, "dores nas costas" (quem as não tem), a atletas no desporto, etc.
Quem experienciou massagens de "lazer", gosta e repete.
As questões relativas ao preço, "quanto estarião dispostos a pagar por uma massagem", sem revelar os resultados, mostro o gráfico o que demonstra um claro destaque para um valor.
(para os que julgam que os números apresentados na coluna da esquerda referem-se a preços, desenganem-se. É o total de respostas para cada pergunta, ou seja, cerca de 60 indivíduos responderam da mesma forma).
Que os portugueses preservam bastante a sua intimidade, já sabíamos e para eles (nós) não há cá estranhos em casa.
À pergunta se desejariam massagens ao domicilio, 83 em 95 deram um categórico não.
Mas se o massagista fosse de confiança, aí 66 já abriam a porta. 27 ainda tinham dúvidas.
Agora pagar mais para receber o massagista em casa, isso já é um abuso: 51 diz nem pensar, os 43 restantes são mais compreensivos.
Finalmente, para perceber onde é que os massagistas podem marcar a diferença da concorrência, os questionados foram sinceros e disseram que quem não tem qualidade não serve para esta profissão.
Eu diria que nem para esta nem para nenhuma.
Esta soma de respostas a que chamei de questionário dá para ter uma percepção da opinião generalizada de um grupo de portugueses, de diferentes regiões do país, sobre uma profissão que é considerada por muitos, dirigida a uma elite.
Agora vou tirar as minhas próprias conclusões (algumas ate já as referi), mas se quiserem ajudar-me, digam-me a vossa opinião.
Concordam com estas respostas? Que conclusões tiram?

